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 Refinaria Premium II foi um empreendimento prometido por Lula e o 
ex-governador do Ceará Cid Gomes, em 2008, como uma redenção para a 
economia local
                    
                
                
                
                
                
                                
“Isso é uma das maiores fraudes feitas contra o povo do Estado do Ceará”. Foi assim que pontuou o senador eleito Tasso Jereissati (PSDB) em relação ao cancelamento dos investimentos para construção da Refinaria Premium II,
 no Ceará. Para ele, foi um desrespeito à história do estado. Tasso 
acusou o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma Rousseff de terem 
mentido sobre a construção do empreendimento.
Segundo o senador, a construção da 
refinaria não passava de uma mentira para garantir votos. “Há mais de 
oito anos que eu venho alertando o povo cearense e os políticos 
cearenses que isso era uma mentira, que não tinha refinaria nenhuma. De 
lá pra cá, toda e qualquer promessa foi uma mentira eleitoral, que se repetia a cada ano e, principalmente, a cada eleição”, afirmou.
Ao acusar Lula e Dilma de ter mentido, Tasso afirmou que “a máscara caiu”
 e que os cearenses foram humilhados. “Acuso o Governo Lula e Dilma de 
ter mentido para todos os cearenses  e enganado de maneira propositada e
 deliberada ao povo cearense com fins eleitorais e demagógicos. Nós 
fomos humilhados pela destruição que fez o governo do PT e a corrupção 
dentro da Petrobras”.
O senador acha que a presidenta precisava reconhecer os próprios erros. “Eu acho que a primeira medida vai ser humildade.
 Mudar essa diretoria da Petrobras e que a presidenta deixe de 
arrogância e venha dizer ‘eu errei, eu me enganei, eu menti e vou tentar
 recuperar. Acreditem em mim, brasileiros, e vamos tentar fazer um pacto
 para que o Brasil não fique do jeito que está'”, explicou.
A Refinaria Premium II foi 
um empreendimento prometido por Lula e o ex-governador do Ceará Cid 
Gomes, em 2008, como uma redenção para a economia local. Projetada para 
ser construída na localidade de Matões, no complexo do Pecém, no 
município de Caucaia. Junto com o fim da refinaria, que nem saiu do 
papel, vem também o fim de inúmeras promessas de emprego no setor 
industrial.

 
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