Clewilson Vieira Matias, 35 anos, mais conhecido como Chiê, preso acusado de matar cinco pessoas na cidade de São Miguel do Tapúio, a 227 km ao Norte da capital, realizou nesta segunda-feira (27) um exame de sanidade mental no Hospital Psiquiátrico Areolino de Abreu.
Procurada pelo G1, a direção da unidade de saúde disse que não pod eria dar detalhes sobre o procedimeno médico, pois o processo judicial segue sob segredo de Justiça.
Segundo o capitão Dênio Marinho, diretor da Casa de Custódia, onde Chiê está preso desde novembro de 2014, o pedido para a realização do exame foi encaminhado pelo juiz da comarca da cidade e agendado para esta segunda. “Foi uma coisa agendada. Tudo muito rápido, chegamos com o preso, fizeram o exame e retornamos para o presídio”, contou.
Ainda de acordo com o diretor, o detento nunca apresentou nenhum comportamento anormal dentro do presídio. “Nunca tivemos nenhum tipo de problemas com esse preso. Desde o dia de sua prisão, nunca foi registrado nenhum problema disciplinar ou mental. Mas somente os médicos poderão afirmar quanto a sua sanidade”, disse.
Clewilson Vieira é acusado de no dia 31 de outubro do ano passado, ter matado sua própria esposa, identificada como Maria Moreira do Nascimento, e mais quatro pessoas no povoado de Palmeira de Cima, em São Miguel do Tapuio. Após o crime, ele fugiu de moto e a polícia montou um cerco para tentar capturá-lo.
As outras quatro vítimas foram identificadas como Juvêncio dos Reis da Silva, Sidney Tavares da Silva, o comerciante Cláudio Barros de Oliveira e o professor Roberto Brito Bastos Crisóstomos.
O acusado foi preso uma semana após a chacina. Ele foi localizado em uma casa na própria cidade, e no momento da prisão chegou a resistir, rendendo duas pessoas que residiam no local em que estava escondido.
Clewilson Vieira é acusado de no dia 31 de outubro do ano passado, ter matado sua própria esposa, identificada como Maria Moreira do Nascimento, e mais quatro pessoas no povoado de Palmeira de Cima, em São Miguel do Tapuio. Após o crime, ele fugiu de moto e a polícia montou um cerco para tentar capturá-lo.
As outras quatro vítimas foram identificadas como Juvêncio dos Reis da Silva, Sidney Tavares da Silva, o comerciante Cláudio Barros de Oliveira e o professor Roberto Brito Bastos Crisóstomos.
O acusado foi preso uma semana após a chacina. Ele foi localizado em uma casa na própria cidade, e no momento da prisão chegou a resistir, rendendo duas pessoas que residiam no local em que estava escondido.
Com o homem a polícia encontrou uma pistola .40, 115 munições, uma espingarda calibre 12 e uma submetralhadora 9 milímetros, com capacidade para disparar 10 tiros por segundo e atingir alvos em até 25 metros de distância com precisão.
A onda de assassinatos teria sido motivada pelo fato dos moradores do povoado terem organizado um abaixo assinado pedindo a expulsão de Clewilson da comunidade, pois os mesmos desconfiavam que ele estivesse aliciando menores para se envolverem com o tráfico de entorpecentes. Revoltado com a ação dos vizinhos e após uma briga com a esposa, ele teria iniciado as execuções. FONTE: G1 PI
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