"Você tem a obrigação moral de denunciar um canalha, seja seu filho, seja meu irmão ou seu pai", afirmou ele em entrevista ao RJTV desta terça-feira (14).
Segundo Edvaldo, ele e o irmão se reencontraram há apenas quatro meses, depois que Edvardo havia saído da prisão. O coronel afirma que deu casa e comida para o irmão, e se mostrou decepcionado com o comportamento dele.
Segundo Edvaldo, ele e o irmão se reencontraram há apenas quatro meses, depois que Edvardo havia saído da prisão. O coronel afirma que deu casa e comida para o irmão, e se mostrou decepcionado com o comportamento dele.
"Peço perdão a essa família se eu fiz algo que contribuiu para que ele fizesse isso. Faço questão de ser testemunha de acusação", afirma.
A delegada Patrícia Aguiar, da Divisão de Homicídios, afirmou que está prestes a identificar o segundo membro da quadrilha de edvardo, que segundo ela era especializada em crimes na saída de banco.
“Ele pode ser preso a qualquer momento”, afirmou a delegada.
Histórico de crimes
Edvardo, suspeito de matar um passageiro do Metrô Rio na última sexta-feira (10) tem um histórico de crimes e seria integrante de uma quadrilha especializada em saidinhas de banco, segundo investigações da Divisão de Homicídios (DH). De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, ele tem nove anotações criminais, sendo oito por roubo e uma por estelionato. Ele teve duas condenações por roubo, cuja pena somada foi fixada em 8 anos e 2 meses. Ele ficou preso até março deste ano, quando passou para o regime domiciliar.
Histórico de crimes
Edvardo, suspeito de matar um passageiro do Metrô Rio na última sexta-feira (10) tem um histórico de crimes e seria integrante de uma quadrilha especializada em saidinhas de banco, segundo investigações da Divisão de Homicídios (DH). De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, ele tem nove anotações criminais, sendo oito por roubo e uma por estelionato. Ele teve duas condenações por roubo, cuja pena somada foi fixada em 8 anos e 2 meses. Ele ficou preso até março deste ano, quando passou para o regime domiciliar.
Edvardo Camelo Costa já passou cerca de seis anos preso - entre fugas e condicionais - no período de 2004 a 2015. Em uma das vezes, chegou a fugir do sistema penitenciário para o Paraguai. Com um novo mandado de prisão expedido, o suspeito é considerado foragido novamente.
Segundo o TJRJ, até o dia 13 de março de 2015, Edvardo cumpria pena no Instituto Penal Vicente Piragibe, em regime semiaberto. Ele deixou a unidade para terminar de cumprir a pena em regime aberto, ao qual, segundo o TJ, ele já tinha direito desde 2011, com pareceres favoráveis do Ministério Público, dos exames realizados na prisão e também por apresentar bom comportamento. Ainda segundo o TJ, quando ele estava em regime semiaberto trabalhava como auxiliar de serviços gerais.
A juíza Maria Isabel Pena Pieranti, do Plantão Judiciário, decretou nesta segunda-feira a prisão temporária, por 30 dias, de Edvardo pelo latrocínio cometido na estação de metrô Uruguaiana.
“É mais uma eloquente demonstração da desavergonhada criminalidade urbana que vem assolando, assustadoramente, esta cidade. A cada nova ocorrência similar vê-se que não se intimidam os delinquentes em agir em locais públicos, providos de câmeras e de vigilantes, muito movimento, à luz do dia. Covardemente audaciosos e vorazes, buscam o ganho fácil, mesmo que a vítima seja pessoa humilde e de parcos recursos. O finado Alexandre de Oliveira era um simples office-boy que trabalhava fazendo depósitos e saques bancários”, ressaltou a juíza em sua decisão.
Roubo seguido de morte
O auxiliar de serviços gerais Alexandre de Oliveira, 46 anos, foi morto na sexta-feira (10), na estação de metrô Uruguaiana, no Centro do Rio. Na ocasião, Diogo Pinto Muinos ficou ferido. Segundo a polícia, pelas imagens ainda não é possível dizer se a vítima reagiu ao assalto.
O auxiliar de serviços gerais Alexandre de Oliveira, 46 anos, foi morto na sexta-feira (10), na estação de metrô Uruguaiana, no Centro do Rio. Na ocasião, Diogo Pinto Muinos ficou ferido. Segundo a polícia, pelas imagens ainda não é possível dizer se a vítima reagiu ao assalto.
Toda a ação foi registrada pelo sistema de vigilância de câmeras da estação. Participaram do assalto pelo menos outros dois homens, que ainda não foram identificados.
Os investigadores teriam chegado a Edvardo depois que o irmão dele, voluntariamente, foi à delegacia e deu informações que levaram à sua identificação.
O Portal dos Procurados também divulgou a foto de Edvardo nesta segunda-feira, oferecendo recompensa de R$ 1 mil por informações que levem à localização dele.
FONTE: G1 RJ
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